O nome deste gajo lido pelo britânicos é assim algo onanista, mas a verdade é que o gajo teve-os bem sítio. O homem ficou no estado que as imagens documentam e mesmo assim acabou a etapa. Brutal!
sexta-feira, julho 20, 2012
quarta-feira, julho 18, 2012
Um pouco de Tour
Ainda que à distância lá tenho acompanhando o Tour ao distrito da França. E que gozo me está a dar ver a Sky a dominar da forma que está. E porque? Por serem espectaculares na forma como correm? Não, nada disso. Mas por serem inteligentes e gerirem os seus recursos. Por serem focados, por serem inteligentes. É que dar espectáculo é uma cena bestial mas ter um inglês a vencer um Tour vai fazer milagres pela modalidade naquele país.
Então aqui fica um pouco de contextualização dos quês e do porquês: David Brailsford. É actualmente o Director de Performance do Team GB (na arquitectura portuguesa seria o DTN) e, em simultâneo lidera o Projecto Team Sky. Esta equipa, apesar dos atletas não britânicos que integra, não é mais do que a versão PorTour de algo que começou como um projecto nacional, no velódromo de Manchester. Brailsford pegou numa cantera jovem, teve como porta estandarte do Chris Hoy e moldou um núcleo de trabalho disciplinado, moderno, trabalhador e assim de tudo: limpo. Esses jovens ciclistas obtiveram resultados na pista, longe do culturalmente corrompido ambiente da estrada. Só de Jogos Olímpicos já o mestre Wiggins trouxe 8 medalhitas. Estes jovens profissionalizaram-se depois na estrada, por diferentes equipas.
Acontece que aqui há 2 anos o Brailsford conseguiu os parceiros e nasceu o Team Sky. Os mesmos valores, a mesma cultura, mas agora no ProTour.
Quando a equipa chegou ao pelotão os resultados não apareceram e a equipa foi alvo de chacota. Ele eram as meias de compressão abichanadas, umas botas estranhas que vinham até aos tomates e que serviam para recuperar. Mariquices na suplementação. Estágios e épocas bem planeadas e estruturadas. Enfim, demasiado óbvio para ser notícia, demasiado fora do comum para ser bem recebido no meio de um ciclismo conformado com o seu karma.
O Wiggins perdeu peso. Continuou a trabalhar bem. Continuou a treinar mais e a competir menos. Penou no sobe e desce do Teide. Por seu turno, os líderes da equipa sabem o que querem, têm recursos e possuem um espírito aberto à ciência e multidisciplinariedade que vai dar os resultados. Já agora, dizer que este espírito, esta forma de trabalhar, estes recursos e cultura vão dar os mesmos frutos num outro evento que dentro de dias começa ali pelos lados de Londres (esperem para ver...).
Se quiserem saber um pouco mais sobre isto o El País traz um artigo muito interessante. Não é demasiado extenso e versa um pouco esta temática do treino. Já agora, o Mujika que ali é referido é o treinador dos triatletas Eneko Llanos e da Ainhoa Murua.
Então aqui fica um pouco de contextualização dos quês e do porquês: David Brailsford. É actualmente o Director de Performance do Team GB (na arquitectura portuguesa seria o DTN) e, em simultâneo lidera o Projecto Team Sky. Esta equipa, apesar dos atletas não britânicos que integra, não é mais do que a versão PorTour de algo que começou como um projecto nacional, no velódromo de Manchester. Brailsford pegou numa cantera jovem, teve como porta estandarte do Chris Hoy e moldou um núcleo de trabalho disciplinado, moderno, trabalhador e assim de tudo: limpo. Esses jovens ciclistas obtiveram resultados na pista, longe do culturalmente corrompido ambiente da estrada. Só de Jogos Olímpicos já o mestre Wiggins trouxe 8 medalhitas. Estes jovens profissionalizaram-se depois na estrada, por diferentes equipas.
Acontece que aqui há 2 anos o Brailsford conseguiu os parceiros e nasceu o Team Sky. Os mesmos valores, a mesma cultura, mas agora no ProTour.
Quando a equipa chegou ao pelotão os resultados não apareceram e a equipa foi alvo de chacota. Ele eram as meias de compressão abichanadas, umas botas estranhas que vinham até aos tomates e que serviam para recuperar. Mariquices na suplementação. Estágios e épocas bem planeadas e estruturadas. Enfim, demasiado óbvio para ser notícia, demasiado fora do comum para ser bem recebido no meio de um ciclismo conformado com o seu karma.
O Wiggins perdeu peso. Continuou a trabalhar bem. Continuou a treinar mais e a competir menos. Penou no sobe e desce do Teide. Por seu turno, os líderes da equipa sabem o que querem, têm recursos e possuem um espírito aberto à ciência e multidisciplinariedade que vai dar os resultados. Já agora, dizer que este espírito, esta forma de trabalhar, estes recursos e cultura vão dar os mesmos frutos num outro evento que dentro de dias começa ali pelos lados de Londres (esperem para ver...).
Se quiserem saber um pouco mais sobre isto o El País traz um artigo muito interessante. Não é demasiado extenso e versa um pouco esta temática do treino. Já agora, o Mujika que ali é referido é o treinador dos triatletas Eneko Llanos e da Ainhoa Murua.
(gosto deste rabisco do Froome Dog - Fetch that Nibali. Fetch!! :-) )
terça-feira, julho 17, 2012
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