Este ano a festa não terá tido a exuberância de anos anteriores mas eu amei profundamente. Ressaquei que me fartei dos tempos em que ali vivi e ontem, à hora de vir embora, só me aptecia ficar. Coimbra é uma aldeia, toda a gente se conhece, e essa ideia aquece-me o espírito. Gosto das rotinas, gosto dos sítios com muitas estórias, gosto do frio de novembro, gosto da cultura real de Coimbra, por sinal bem diferente da capa e batina fascista, da bebederia provinciana e estupidificante.
Este ano senti muito a falta do Melício. Tchams: se leres isto ficas, uma vez mais, a saber que acho que és o MAIOR!!! Joe: também senti imenso a tua falta catano!! Devo dizer-te que tens ali uns seguidores bem à maneira. O Gáli está feito num espalhador de amor quase ao teu nível!
Deixo umas imagens do Centenário e dois vídeos com uma das muitas figuras que engrandeceram a festa. A estrela dos filmes disse-me ser de Bagdad, "um gajo de Bagdad é Bagdadês", claro!! Estupidez a minha perguntar o óbvio. Os vídeos captados pela minha máquina fotográfica é das rezas que fizeram com que a chuva hoje fizesse as pazes com Portugal.
Para terminar: o desejo do dia. Gostava que a minha casa de Lisboa (Ramada aliás, sou um sub-urbano) tivesse lareira!
2 comentários:
eheheheh fantástico. acho esse bagdadês é o mesmo bacano que um amigo meu esteve a aturar num convivio nas Quimicas uma vez.
;)
O mais fixe neste gajo é que ele é meio hibrido... o gajo usava uma espécie de burka para esconder uma careca cheia de gosma.
Cheio de pinta, mesmo!!
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