segunda-feira, novembro 28, 2011

Gêres

O Señor Silva está cada vez mais um experto a fazer estes clips-resumo-do-fim-de-semana. Este aqui versa um negócio que fizemos lá em cima, no Gerês, aqui há uns fins-de-semana atrás.



sexta-feira, novembro 25, 2011

Sexta-feira

Apetece-me:
 Não me apetece:

quinta-feira, novembro 24, 2011

Saudades de casa

Hoje em dia é muito complicado um tipo destrinçar o que é marketing e o que é real. Há imensos atletas (fora de portugal, porque por cá a industria não tem dimensão para tal) que vivem rodeados por uma enorme entourage que cria para o público uma imagem que nada corresponde à realidade. Inventam-se valores e filosofias próprias para vender produtos e depois quando se contacta com os tipos sai de lá uma merdice vaidosa que devia enfardar maquilhagem para ver se ficava mais bonita por dentro .
Em relação ao Kilian, para além da admiração pela performance atlética, cada vez mais lhe gabo o discernimento. Ou isso, ou ele é um bom actor acolitado por um grande guionista.





incha e que inveja tenho desta vida simples.

quarta-feira, novembro 23, 2011

Tour chats

Parece que esta semana o pessoal anda lá pelo TAS da Suiça a falar com o senhor Alberto Contador. Vamos lá ver  no que aquilo vai dar, muito provavelmente em mais um adiamento qualquer. 


Entretanto lembrei-me de partilhar esta bonita imagem (bem haja ao mê-primo-o-Gonçalves-João) juntamente com a ligação para uma espécie de talkshow / programa de rádio onde dá para ver o rico estado de farrapo em que anda o Floyd Landis por estes dias.

Há cada vez mais programas de rádio deste tipo a versar temas que me interessam. Não é esse o caso do link acima, mas na maioria dos programas aprende-se alguma coisa. E eu gosto vá...

segunda-feira, novembro 21, 2011

O pitau é famoso

Parece ser oficial que o pequeno caga-tacos António é uma criatura famosa. Desta vez foi o David Carson, um designer que lá na terra dele é uma pessoa importante, que usou a foto Caga-Tacos-de-Natal no seu Fácebuke.
Espectacular!

Ainda me lembrei de o processar e ficar rico, mas decidi que era mais giro ficar satisfeito!! :-)

quinta-feira, novembro 17, 2011

Vírus e Míscaros

Anda lá por casa o raio de um vírus-bicharoco que me pegou esta musiqueta. A coisa derrapou em repeat e está a ser difícil acabar com as fichas para o carrossel.
Este fim-de-semana há Miscaros lá na terra. Já aqui preparei uma comitiva equipada de arados. Gasóleo agrícola há por lá, portanto, estão reunidas as condições para um excelente fim-de-semana a lavrar c'us cornos!!

sexta-feira, novembro 11, 2011

Escacar pedra!

Um gajo que com este grau consegue mandar farpas daquele nível merece reconhecimento público. Não sei, mas ao ver o nível do bicho lembrei-me várias vezes de um tal de Doutor João Prata Monteiro, Joanel ou Ninja para os amigos mais pobres.



Caçula: bem hajas pelo vídeo! Fui às lágrimas.

O facto do dia

A internet foi inventada para globalizar o queixume e a gabarolice.

quarta-feira, novembro 09, 2011

O Cánhão ali da Nazaré

Brutal! Temos um país fabuloso para os desportos de mar.
Assim no meio da confusão 30 metros equivalem à altura de um prédio de 10 andares. A Cabra da Universidade de Coimbra mede igualmente 30 metros, a Torre de Belém mede 34 metros e a Casa da Música mede 40 metros.

Cold



terça-feira, novembro 08, 2011

NYC Marathon

Para quem tenham andado a laurear a pevide no passado domingo à tarde, deixo aqui o filme completo da Maratona de Nova York. Tenho uma fixação por esta prova. É uma daquelas coisas por onde passei mas que só à posteriori me apercebi de ter estado em algo verdadeiramente especial. De resto, isso acontece com alguma frequência. Não que seja mau, é sinal que ando com os cornos no ar. O que até pode ser  bom. Mas adiante, vamos lá aos vídeos e seus contextos.

Também no domingo fui arrastar as carnes à Maratona do Porto (calma... não fui fazer, fiz perto de meia e depois voltei a trote para a meta para no final engatar de novo com o Manuel Machado) uns não consegui ver este negócio, mas graças aos amigos da Universal Sports isso vai ser possível. Um bem haja para eles!

Pelo que já fui vendo, nas miúdas quase que tivemos duas atletas nacionais lá bem no top. A Jéssica e a Dulce andaram sempre no grupo que perseguia as melhores leste-africanas, fazendo provas muito inteligentes. Contudo, coincidência, ou talvez não, quando aos 30km a Dulce se mostrou mais forte (acabando num brilhante 4º lugar) a Jéssica encostou. Não faço ideia dos pormenores, admito até que pode haver algo que explique o sucedido, mas a verdade é que são muitos os episódios que temos no desporto individual português em que as grandes figuras mostram não conseguir funcionar bem em conjunto. Aquilo ou dá para um lado, ou dá para o outro. Mas nunca nada funciona em conjunto. É algo estranho mas que eu acho que está relacionado com a nossa natureza: somos um povo pequenino, mesquinho e que não convive lá muito bem com o sucesso de quem nos é próximo. E isso é pena. Estas prestações em NY, conjugadas com o historial de resultados de cada uma das duas atletas, provam que temos duas das melhores maratonistas do globo.

Resumo Feminino
Get Microsoft Silverlight

Resumo Masculino

Get Microsoft Silverlight



Prova completa
 

Get Microsoft Silverlight



PS: a publicidade da Gatorade que aparece no início dos vídeos irrita-me. Ver trombalazanas mimados a atirar bikes de milhares de euros ao ar faz-me muita confusão. Mas deve ser porque eu sou pobre!

quinta-feira, novembro 03, 2011

shots do dia

Entre fácebukes, tuítes e o camandro estas são as imagens do dia antes da véspera do fim-de-semana da maratona de ny. Perceberam? Deixem lá, também não interessa muito. As imagens valem por si.

Vamos lá ver:
O Kelly, o maior! Primeiro foi mais novo de sempre a vencer, agora é o mais velho de sempre. No meio da confusão são 11 títulos mundiais. Sem dúvida um dos maiores, de entres todos os metiers e de todo o sempre!



NYC Marathon


Outra vez o Annapurna

A face sul do Annapurna voltou a fazer vítimas, desta feita as vítimas são sul-coreanas e entre elas está o pioneiro e grande figura nacional Park Young-seok.
O alpinismo é um tema apaixonante, não pelas desgraças, mas pelo feitos sem desgraça, contudo, não estou com hipóteses de hoje me debruçar sobre o dito. Assim sendo, vou-me socorrer de dois artigos que hoje encontrei no El Pais e que achei interessantes.

La pureza del alpinismo o el circo de la montaña 
El alavés Juan Vallejo, que ha subido nueve ochomiles, defiende el estilo alpino, el de los orígenes, en lugar de las rutas masificadas
¿Cuál es el verdadero alpinismo? Hay diferentes estilos de ascensión, y diferentes modos de vivir la montaña. Está el alpinismo de rutas normales y que anda también por rutas difíciles ya conquistadas. En él prima la seguridad y el alpinista está muy arropado. Y está luego el que es para mí el verdadero alpinismo, en el que el compromiso se dispara, en el que estás solo, sientes el riesgo, pero también la mayor satisfacción. En esta segunda vertiente, la forma de afrontar la escalada es la más limpia, al estilo alpino, sin cuerdas fijas, sin campos de altura ya establecidos. Cuando en esa situación sufres un accidente a 7.000 metros, la retirada es casi imposible, como le ha sucedido a los tres surcoreanos en la cara sur del Annapurna. Entonces no tienes un cordón umbilical que pueda salvarte, sino que has de montarte los rápeles e intentar salvar la vida. 


El estilo alpino es la defensa de la pureza. Es una vuelta a los orígenes, a cómo se escalaba en los Alpes. De ahí su nombre. Entonces la gente salía de su casa con una mochila con todo lo necesario, escalaba y regresaba. Eso, claro, es muchísimo más complicado en las grandes montañas, pero el espíritu de esos primeros montañeros sigue vivo. Llevar una mochila con más de 15 kilos de peso para intentar subir a más de 8.000 metros es una empresa más que complicada. Pero supone también enfrentarte a la montaña con tus propios medios. Cuanto más cuesta, más satisfacción encuentras. No es lo mismo ir al Everest con todas las ayudas que ir tú solo. En esos momentos, la satisfacción es infinita. 


Hoy en día, la gran mayoría pisa las rutas normales y masificadas. Pero el otro alpinismo nunca se perderá. Siempre existirá el alpinismo puro. Cada una tiene un valor diferente. En el estilo alpino no se busca la fama. Sí, las posibilidades de éxito y la seguridad son mayores en la otra vía, y la gente se fija más en los Juanitos y Edurnes. En la otra vertiente hay mucha gente anónima. Yo entiendo el alpinismo al estilo puro. Defiendo el alpinismo de pocos medios, porque es una lucha de igual a igual. Eso es lo más bonito y lo que da más satisfacciones. Es lo que más se acerca al ideal del alpinismo. El circo está muy bien para quien quiera simplemente coleccionar ochomiles. Ascendí el Annapurna en 1999 por la carta norte. Tanto esta como la sur tienen muchas muertes a sus espaldas. La norte es más sencilla técnicamente, pero la sur, más escarpada, es con la que sueña todo alpinista, la más difícil, también la más peligrosa, y la que tiene un triste historial, pero ahí viven nuestros sueños. Juan Vallejo, alavés de 41 años, ha subido nueve ochomiles entre 1995 y 2010.





La cara sur del Annapurna, otra vez dramática 
Corea del Sur llora la desaparición de tres alpinistas, entre ellos la del pionero Park Young-seok 

La vertiente sur del Annapurna, la primera montaña de 8.000 metros hollada por el ser humano (1950), no es solo un escenario: es un santuario del alpinismo, tan rico en gestas como en desgracias. En esta vertiente brutal de la montaña acaban de dar por desaparecidos a los surcoreanos Park Young-seok, Dong Min-shin y Gi Seok-gang, noticia que ha merecido todos los titulares posibles en el país asiático. Allí, el montañismo es lo que el fútbol en Europa: una religión, quizá menos ruidosa, pero religión a fin de cuentas. El país entero llora la triple pérdida, pero sobre todo lamenta la desaparición de Park Young-seok, el gran pionero, el primer surcoreano en hollar los 14 ochomiles del planeta pero también el único montañero en adjudicarse lo que los norteamericanos llaman el Grand Slam: las siete cimas más elevadas de cada continente, así como la conquista de los dos polos.




El pasado 17 de octubre, los tres coreanos dejaron atrás el campo base de la cara sur del Annapurna dispuestos a lanzar un ataque definitivo a la montaña, a través de una nueva vía en la que llevaban semanas trabajando, un itinerario inédito situado entre la legendaria ruta británica establecida en 1970 y el no menos importante intento de apertura de los franceses Béghin y Lafaille en 1992. Tres días después, y sin noticias de su situación, la Federación Coreana de Alpinismo lanzó un dispositivo de ayuda que llegó a reunir a 19 personas: 14 de ellos sherpas y cinco coreanos. La búsqueda resultó infructuosa y se especula con la hipótesis de que un alud los sepultase o que cayesen al fondo de una de las insondables grietas que pueblan el glaciar desde el que se accede a la pared. La última comunicación del trío con el campo base se registró el pasado 18 de octubre, a las cuatro de la tarde, cuando Park Young-seok avisó de su retirada debido a una climatología adversa así como a las frecuentes caídas de piedras que encontraron durante su avance. En el momento de dar marcha atrás, se encontraban a 6.400 metros. El equipo de rescate solo ha podido dar con una cuerda, semienterrada bajo cuatro metros de nieve. 

Park Young-seok se había ganado el respeto de la comunidad internacional de alpinistas con la apertura de un nuevo itinerario en la vertiente suroeste del Everest, en 2009, nueve años después de convertirse en el octavo hombre en sumar los 14 ochomiles del planeta. En la reducida lista de los llamados catorce ochomilistas (una veintena de hombres y mujeres) figuran tres coreanos más, lo que revela la atracción del país asiático por una actividad muy relacionada con el orgullo patrio. Su visita a la sur del Annapurna no hacía sino confirmar su trayectoria: aquí, el compromiso se escribe siempre con mayúsculas y las gestas casi siempre se pagan con pérdidas. Por eso hoy en día todavía se mira con asombro y veneración la gesta inglesa de 1970, que colocó en la cima principal del Annapurna a Dougal Hastan, Don Whillans e Ian Clough (este último pereció durante el descenso). 22 años después, los franceses Pierre Béghin y Jean Christophe Lafaille trataron de emular a los ingleses abriendo una vía en la misma vertiente. El mal tiempo les obligó a una retirada dramática en la que pereció Béghin al ceder el anclaje de un rápel: Lafaille, horrorizado (tardó años en olvidar la mirada atónita de su compañero precipitándose hacia la muerte), peleó varios días para descender, sin cuerdas, alimentos, y con un brazo fracturado por el impacto de una roca. Su caso todavía se recuerda como uno de los ejercicios de supervivencia más impresionantes. Años más tarde, en 2002, Lafaille y Alberto Iñurrategi firmarían la segunda repetición de la travesía de la arista este del Annapurna, el mismo ejercicio en el que Iñaki Ochoa de Olza perdió la vida el 23 de mayo de 2008 al sufrir un doble edema, cerebral y pulmonar. 

Pero entre tanta épica y tantas pérdidas, el alpinismo español tiende a olvidar la enorme y adelantada hazaña de los catalanes Enric Lucas y Nil Bohigas: en 1984, la pareja abrió un nuevo itinerario en la pared sur, en estilo alpino, alcanzando la cima central del Annapurna. Fue una gesta de tal calibre que casi 30 años después apenas ha tenido réplicas en nuestro alpinismo.

quarta-feira, novembro 02, 2011

Finados

Este fim-de-semana fui ao Gerês tratar de umas certas e determinadas situações. Como era o Halloween fui vestido a rigor. Este sou eu, com a mochila e os meus utensílios de campista.


Quando o Sr. Silva meter as manitas à obra e montar um vídeo assim à catigoria-mesmo pode ser que o assunto volte à baila. Entretanto ficamos com esta bela fotografia que já é muita bom!

Some Serious Backcountry

Gostei deste negócio.
Obrigado GB'!