Por outro lado, felizmente, também me tenho cruzado com imensas pessoas optimistas que dizem as coisas como são: cabe-nos achar alternativas, não nos acomodemos e tratemos de sair da carneirada geral. Somos nós que dizemos se nos limitam. Só a falta de imaginação e cobardia nos podem parar.
O texto que publiquei esta manhã do Sousa Tavares, publiquei-o porque ontem o ouvi na TSF e concordei 300% com ele. O país não pode ter na sua juventude qualificada a melhor mercadoria para exportar.
Por outro lado, os políticos q temos no poder, sobretudo aqueles Paços dos Coelhos (nome ao calhas, para mim é tudo igual) são efectivamente o produto das Escolas do Crime que são as Juventudes Partidárias. Na sua maioria, são individuos sem qualquer mérito, lambedores de escroto e abanadores de bandeira que vão ocupando lugares nas autarquias (xiii... Fundão. Medo.) sem nunca terem arregaçado as mangas e feito algo de relevante, algo que não seja feito em benefício próprio e em prol do bicho monstruoso que servem.
- Eu não quero ser representado ao mais alto nível por pessoas que me envergonham;
- Eu não quero ser representado por pessoas que não me inspiram;
- Eu não quero ser representado por ladrões, lambões e servos de um tipo de existência assente em aparência social que me causa náuseas.
Posto isto, vamos às coisas boas: ontem foi dia de Ignite Portugal no Lx Factory. Para mal dos meus pecados só me apercebi do quão fantásticas foram as apresentações quando me sentei a bebei uma cerveja com o Xina que tinha acabado de lá sair.
Trata-se de uma daquelas conferências tipo TED que mostram que o mundo de hoje está cheio de coisas boas. De bons exemplos que podemos e devemos seguir. Cada vez há mais reuniões destas, sem fins lucrativos, grandes tertúlias das quais se sai inspirado.
Como nem toda a gente tem Facebook, deixo aqui um vídeo com uma das apresentações para que se perceba do que é estou a falar:
E os Telejornais, o que é que têm a ver com isto? Nada! Apenas entram no título porque alguém disse lá no Ignite que apenas começou a dar passos em frente quando deixou de ver telejornais e percebeu que nem tudo são desgraças.